Revi, graças à RTP 1, o Hotel Ruanda, no passado domingo. À semelhança da primeira vez que o vi, tive de virar a cara em algumas cenas.
Não sei se sabem, mas o filme tem imagens reais captadas por repórteres retratados no filme, do massacre/ genocídio que aconteceu de facto no Ruanda em 1994.
Este mês começou o julgamento no tribunal de Bruxelas, de um ex-major acusado de matar 10 capacetes azuis belgas durante o acontecimento, facto também referido no filme.
Algumas criticas do filme apresentam como argumentos que é um filme contaminado de "filmes-expiação" e que "funciona quando se resume a contar uma história (ou uma versão dela)"
Meus caros, a história é sempre contada por versões. O mesmo aconteceu com a questão do nazismo, do apartheid e acabará por acontecer com a questão do Darfur, e uma série de outros crimes que a nossa "humanidade" continua e continuará a protagonizar.
Cerca de um milhão de pessoas foram barbaramente assassinadas à catanada entre outras formas de morte e tortura, não há versão que altere esta realidade.
Aconselho estas pessoas preocupadas com a outra versão dos factos a assistirem ao "O Último Rei da Escócia".
Com um pouco mais de ficção, o médico não teve na vida real o papel que tem no filme, mas com alguns factos comprovados e poucos por comprovar. Uma das suas mulheres foi de facto esquartejada, no entanto não surge nas caves de um hospital mas sim na mala de um carro que pertencia a um médico ugandense, seu alegado amante e que também, à semelhança do filme teria tentado envenenar Amin, outros pequenos "lá-mi-ré's" da sua ditadura são dados a conhecer no filme que aborta essencialmente o ditador e o mundo ilusório que dava a conhecer ao médico, personagem no filme, sem mostrar o país devastado. Fica aí uma outra versão, mas não necessariamente mais agradável... Até porque os ditadores nunca têm uma outra versão muito diferente da primeira.
Por último, para quem não conhece a história, o titulo do filme justifica-se pois Idi Amin Dada (após converter-se ao islamismo) fez campanha em 74 para a independência da Escócia e declarou-se como o último rei da Escócia, creio que esta parte não ficou clara no filme, tanto quanto me recordo.
Ficam alguns factos fidedignos: http://www.mundonegro.com.br/noticias/?noticiaID=813
Forest Whitaker á medida, e uma Gillian Andreson não muito longe da agente Scully e muito pálida...
Vânia
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