Vânia
Porque é que este sonho absurdo
a que chamam realidade
não me obedece como os outros
que trago na cabeça?
Eis a grande raiva!
Misturem-na com rosas
e chamem-lhe vida.
José Gomes Ferreira
(o melhor poeta de todos os tempos)
Vânia
Princesa....
era disto que falávamos... não podia ser mais a proposito...
A verdade é que vivemos estes sentimentos intensos e nunca mais seremos as mesma.. a verdade é que se nos apaixonámos uma, duas vezes... porque não mais uma? agora que sabemos que não estamos imunes. Dá este texto à besta. Para que ele perceba que a vida é para se viver.
Diz o povo que á terceira é de vez... vamos continuar a apaixonarmo-nos até encontrar aquela pessoa magica, com um estacionamento vago para pantufas bem ao lado do seu estacionamento.
Não vale a pena torturarmo-nos com o que podia ter sido e quem vive do passado é museu. Esquese, enterra. vamos dar mais uma hipotese a nós mesmas...
Vamos voltar a apaixonarmo-nos loucamente!
Bora amiga, a primeira a apaixonar-se paga o jantar à outra, boa?
Vânia
Linda..
Encontrei este texto do MEC no blog da Sue!!!
Faz tanto sentido.... Até a palavra "vidinha", que eu utilizo e já escrevi neste blog aparece!!!!
beijinhos com saudades,
M.M.
"Quero fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra.·
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não."
Miguel Esteves Cardoso, Elogio ao Amor
Gato,
Quando me olhas com aquele olhar de pedido de ajuda, matas-me mais um pouco! nao consigo ver-te sofrer... doi-me tanto quanto me doi nao te ter.
mas esta guerra é tua e só tu a podes lutar!
Quem me dera poder ajudar-te... a impotencia custa-me muito a aceitar!
para sempre tua,
Gata
"I’m a caterpillar
I’m a caterpillar
Crawling for your love
Crawling for your love
Crawling for your love,
For your love.
I’m a butterfly
I’m a butterfly
Flying for your love
Flying for your love
Flying for your love,
For your love.
Well, I’ll be anything that you want me to be.
Baby, I’d even would be climbing up your tree.
I’m a pterodactyl
I’m a pterodactyl
Dying for your love
Dying for your love
Dying for your love
For your love.
I’m an abominable snowman
I’m an abominable snowman
Calling for your love
Calling for your love
Calling for your love
For your love.
Well now baby, I’ll be anything that you want me to be,
Baby, a big monkey, a little monkey, a chimpanzee.
Oh now,
I’m a caterpillar
I’m a caterpillar
Falling for your love
Falling for your love
Falling for your love
For your love.
Oh baby,
Falling for your love
Falling for your love
Falling for your love
For your love.
Falling for your love
Falling for your love
Falling for your love
For your love. "
Janis Joplin
M.M
Vânia (I really am)
Uma teoria inovadora na antropologia... As mulheres seguiram de facto a linha evolutiva do Homo Sapiens Sapiens, etc... os Homens?? são os directos descendentes do Homo Neandertal"!!!!
Quem disse que eles não se podia reproduzir???
Vânia
Há!!!! e deixa-me que te diga que o que mais me irrita nestas bestas é que depois não te respondem e fingem que não te entendem!!!!!!
Para que é que serve um homem????
é que convenhamos que é muito complicado abrir um frasco, mas com técnica e electrodomésticos e utensilios diversos é possivel...reprodução? clonagem... Pequenas reparações em casa? sou eu que as faço, se é que as quero feitas, ou chamo alguém a quem pague, porque é a unica forma de um elemento masculino agarrar-se ao trabalho... sexo? uffff, sabemos bem que na esmagadora maioria dos casos é muito mau...~Respeito? bem só precisamos deles para nos defender deles, ou seja sem eles o mundo seria um sitio muito mais simpatico. E passo a descrever ainda mais algumas das suas caracteristicas abomináveis:
Tangas
desleixados
COBARDES (sim cobardes porque nunca conseguem fazer frente, ficar, ouvir, pedir desculpa mudar... não!!! um homem está aborrecido, o dia correu mal, surgiu um imprevisto e ele.... BAZA, às vezes não é no dia a seguir, são dois dias depois e eu sei do que falo, a começar pelo meu pai nunca tive um por perto muito tempo)
sem caracter nem principios..
em suma...
Uns perfeitos INUTEIS!!!!!!!!!!!!!!
Ufff...
Já desabafei...
A abominável mulher das neves...
Vânia
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